Os conflitos na faixa de Gaza nunca serão resolvidos pela guerra, nem pelo terror. Isto porque não há nenhuma documentação, a não ser a Bíblia, que prove que aquela território é de Israel.
Os israelitas, depois que entraram na terra prometida, sob o comando de Moises e Josué, foram expulsos e escravizados por outros povos por algumas vezes. A última delas, ocorreu pelos romanos anos 70 depois de Cristo, pelo imperador Tito, desde então até 1948 os judeus permaneceram longe de Israel.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina, onde habitavam pacificamente alguns judeus, árabes e palestinos.
Entre 1948 e 1949, pós segunda guerra houve um fluxo de imigração dos judeus do oeste europeu para a Palestina. As nações árabes reagiram por entenderem que os israelitas queriam a terra por eles ocupadas desde o ano 70.
Os Judeus desde o primeiro Templo construído por Salomão, entendiam que em Jerusalém seria a lugar de adoração de Deus. Os muçulmanos construíram narrativa semelhante, milênios depois de Abraão e séculos depois de Cristo, afirmando no Alcorão que Maomé após sua morte havia cavalgado sobre o domo do templo de Jerusalém e feito dele lugar sagrado. Assim estabeleceu-se Jerusalém como o centro de disputas religiosas entre judeus e muçulmanos.
Esta guerra entre Judeus e Muçulmanos e de complexidade milenar. Começou com Abraão, Sara e Hagar, que geraram Ismael e Isaque. Multiplicarei sobremodo a tua descendência, de maneira que, por numerosa, não será contada. Concebeste, e darás à luz um filho, a quem chamarás Ismael, porque o Senhor te acudiu na tua aflição. Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará fronteiriço aos seus irmãos" (Genesis 16.10-11)
A religiosidade e seu fanatismo que envolve as duas religiões, se tornarão cada vez mais o motivo das guerras. As guerras religiosas serão as responsáveis pelo fim do mundo até a volta de Jesus! São guerras pelas pedras, pelos templos, pelas liturgias, pelos comportamentos religiosos, que produzem compulsão e loucura alucinante que levam pessoas a matarem serem inocentes e se matarem mutuamente.
Esta guerra não tem soluções humanas. A ONU não conseguiu apesar de decretado a existência do Estado de Israel e o estado Palestino depois do holocausto.
Uma guerra tem muitas faces. De um lado as autoridades e governantes maiores, de outro os grupos organizados para causar morte : exércitos e terroristas , de outro lado os moradores dos lugares atingidos por bombas, ogivas , tiros, mães e filhos; de um terceiro os políticos; a mídia social busca likes ,desta forma gera torcida a favor e contra , distorce e glamouriza a morte de inocentes.
Quando se analisa com o mínimo de sensibilidade e discernimento cristão, quando se vê os dramas humanos, quando se vê o sofrimento dos que querem a paz em ambos os lados , quando se ouve as pessoas que acolhem o amor de Deus no coração, há muitos entre os dois lados que não querem a guerra , logo se percebe que não há um lado vitorioso , porque o resultado é morte de crianças, inocentes e gente simples que apenas quer viver.
Guerras não são decididas pelas crianças, nem pelas donas de casa, nem pelos idosos, nem pelos jovens que ainda sonham por um mundo melhor. Os doentes, os quebrantados e humildes de coração, nem os que conhecem Jesus jamais apoiam guerras.
Uma guerra não tem como ser explicada, nem justificada, mas apenas analisada enquanto fenômenos da loucura humana, pecaminosa que a geram.
O apóstolo Paulo afirma: Pois Agar representa o monte Sinai, na Arábia, e Agar é o símbolo da Jerusalém atual, que é escrava com todo o seu povo. Mas a Jerusalém celestial é livre e ela é a nossa mãe (Gálatas 4.25-26)
O que o apostolo Paulo está dizendo que de Jerusalém da terra seria sempre confusão religiosa, conflito, guerra, por isto ele tinha uma esperança: a Jerusalém Celestial. "E vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia do céu. Ela vinha de Deus, enfeitada e preparada, vestida como uma noiva que vai se encontrar com o noivo. Ouvi uma voz forte que vinha do trono, a qual disse: - Agora a morada de Deus está entre os seres humanos! Deus vai morar com eles, e eles serão os povos dele. O próprio Deus estará com eles e será o Deus deles. Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram". (Apocalipse 21. 2-4)
Oremos pela paz em Jerusalém!
Os israelitas, depois que entraram na terra prometida, sob o comando de Moises e Josué, foram expulsos e escravizados por outros povos por algumas vezes. A última delas, ocorreu pelos romanos anos 70 depois de Cristo, pelo imperador Tito, desde então até 1948 os judeus permaneceram longe de Israel.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina, onde habitavam pacificamente alguns judeus, árabes e palestinos.
Entre 1948 e 1949, pós segunda guerra houve um fluxo de imigração dos judeus do oeste europeu para a Palestina. As nações árabes reagiram por entenderem que os israelitas queriam a terra por eles ocupadas desde o ano 70.
Os Judeus desde o primeiro Templo construído por Salomão, entendiam que em Jerusalém seria a lugar de adoração de Deus. Os muçulmanos construíram narrativa semelhante, milênios depois de Abraão e séculos depois de Cristo, afirmando no Alcorão que Maomé após sua morte havia cavalgado sobre o domo do templo de Jerusalém e feito dele lugar sagrado. Assim estabeleceu-se Jerusalém como o centro de disputas religiosas entre judeus e muçulmanos.
Esta guerra entre Judeus e Muçulmanos e de complexidade milenar. Começou com Abraão, Sara e Hagar, que geraram Ismael e Isaque. Multiplicarei sobremodo a tua descendência, de maneira que, por numerosa, não será contada. Concebeste, e darás à luz um filho, a quem chamarás Ismael, porque o Senhor te acudiu na tua aflição. Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará fronteiriço aos seus irmãos" (Genesis 16.10-11)
A religiosidade e seu fanatismo que envolve as duas religiões, se tornarão cada vez mais o motivo das guerras. As guerras religiosas serão as responsáveis pelo fim do mundo até a volta de Jesus! São guerras pelas pedras, pelos templos, pelas liturgias, pelos comportamentos religiosos, que produzem compulsão e loucura alucinante que levam pessoas a matarem serem inocentes e se matarem mutuamente.
Esta guerra não tem soluções humanas. A ONU não conseguiu apesar de decretado a existência do Estado de Israel e o estado Palestino depois do holocausto.
Uma guerra tem muitas faces. De um lado as autoridades e governantes maiores, de outro os grupos organizados para causar morte : exércitos e terroristas , de outro lado os moradores dos lugares atingidos por bombas, ogivas , tiros, mães e filhos; de um terceiro os políticos; a mídia social busca likes ,desta forma gera torcida a favor e contra , distorce e glamouriza a morte de inocentes.
Quando se analisa com o mínimo de sensibilidade e discernimento cristão, quando se vê os dramas humanos, quando se vê o sofrimento dos que querem a paz em ambos os lados , quando se ouve as pessoas que acolhem o amor de Deus no coração, há muitos entre os dois lados que não querem a guerra , logo se percebe que não há um lado vitorioso , porque o resultado é morte de crianças, inocentes e gente simples que apenas quer viver.
Guerras não são decididas pelas crianças, nem pelas donas de casa, nem pelos idosos, nem pelos jovens que ainda sonham por um mundo melhor. Os doentes, os quebrantados e humildes de coração, nem os que conhecem Jesus jamais apoiam guerras.
Uma guerra não tem como ser explicada, nem justificada, mas apenas analisada enquanto fenômenos da loucura humana, pecaminosa que a geram.
O apóstolo Paulo afirma: Pois Agar representa o monte Sinai, na Arábia, e Agar é o símbolo da Jerusalém atual, que é escrava com todo o seu povo. Mas a Jerusalém celestial é livre e ela é a nossa mãe (Gálatas 4.25-26)
O que o apostolo Paulo está dizendo que de Jerusalém da terra seria sempre confusão religiosa, conflito, guerra, por isto ele tinha uma esperança: a Jerusalém Celestial. "E vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia do céu. Ela vinha de Deus, enfeitada e preparada, vestida como uma noiva que vai se encontrar com o noivo. Ouvi uma voz forte que vinha do trono, a qual disse: - Agora a morada de Deus está entre os seres humanos! Deus vai morar com eles, e eles serão os povos dele. O próprio Deus estará com eles e será o Deus deles. Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram". (Apocalipse 21. 2-4)
Oremos pela paz em Jerusalém!